Zildo Gallo
Homem à beira do rio...
No seu trajeto o rio agradece
Em beleza e paz ao ser que o contempla
Em silêncio.
Sossego, sombras, frescor...
Árvores pendem em abraços
Sobre as águas vivas.
O rio sempre passa... passa...
O rio apenas passa
E se deixa abraçar,
Autonavega-se...
Na quietude, o homem consegue
Absorver a consciência do rio
Que sempre passa
Mas que não precisa saber que passa
E porque (porquê) passa.
Apenas passa...
O rio passa e permanece,
Sempre...
poema muito bonito
ResponderExcluirGRATO!
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ResponderExcluirThank you.
ExcluirMaravilhoso poema.
ResponderExcluirTocou meu coração.