Zildo Gallo
Ei, imponente senhora macaúba!
Por
que cresces tanto nas alturas?
Por
que te cobres tanto de espinhos?
Como
atingir a tua alta copa,
Sem
lançar-te pedras incertas?
Assim,
fico cada vez mais desejoso
E
cada vez mais anseio
Pela
doçura do teu fruto,
Pela
crocância da tua castanha.
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